segunda-feira, 1 de abril de 2024

Sabedoria dos Antigos

- Jogador no site Dragonlance Nexus: Looking for tips on how to run Dragonlance in 5e

- Margaret Weis: Don't 


*Uma breve contextualização: A relação de Tracy Hickman e Margaret Weis com a WotC não estava boa mesmo após os autores de Dragonlance terem retirado o processo contra a editora. A insatisfação dos criadores com a empresa aumentou depois dos fracassos de Dragonlance 5e e das baixas vendas da nova trilogia de Dragonlance, feita dentro dos novos parâmetros de sensibilidade da WotC. O cancelamento da série live action de Dragonlance tornou a convivência entre os lendários criadores e os Bruxos da costa ainda mais difícil, e apesar de Tracy Hickman ainda se humilhar em redes sociais tentando em vão aplacar as sensibilidades de parasitas que não verdade não jogam D&D, a paciência de Margaret Weis parece ter se esgotado. O caso é discutido de uma maneira clara neste PORTAL.

2 comentários:

  1. Gronark, o Senhor do "Amor"2 de abril de 2024 às 11:49

    Eu já estava começando a achar que você havia sido devorado por ratos igual ao Odin, Senhor das Brisas, mas isso não importa, já que a sabedoria dos antigos irá ser esquecida em breve, Senhor das Brisas! A minha “wokenet” está destruindo todos os meios de expressão na internet quase sem resistência alguma, sem falar dos subversivos “infiltradores” que estão entrando nos hobbies e mudando eles de dentro para fora. Até mesmo baluartes Warhammer, e até mesmo o Japão, já estão começando a dobrar os joelhos a ideologia do “amor”! HAHAHAHAHAHA

    A nova moda que D&D está para lançar agora são as “masmorras acessíveis” para cadeirantes e deficientes físicos. Agora todos poderão se mover em calabouços sem dificuldade ou medo algum, porque agora nem mais escadas, penhascos, ravinas ou paredes arruinadas irão existir! Afinal o mais importante é que os personagens sejam avatares dos próprios jogadores e não tenham nenhuma limitação ou consequências! É um jogo de muito “amor”! HAHAHAHAHAHA

    (É, parece que o Warhammer Old World já está vindo com politicas modernas. Já destruíram Bretonnia, onde fizeram um retcom violento, onde agora as mulheres podem ser cavaleiras do Graal caso ganhem a benção da Dama do Lago e não as Sacerdotisas/Feiticeiras conhecidas como Damas do Lago. Tanto que a “cavaleira” oficial é uma Lacradriel da vida. Mas o melhor de tudo é que parece que a Bretonnia vai ser uma “pseudo-democracia”, e a cruzada contra a Araby não é mais uma guerra defensiva contra o Sultão Jaffar porque isso ofende o pessoal do oriente médio segundo a GW, mas eles não tem planos de lançar um exército oficial da Araby. Isso mostra o quanto eles se importam com o pessoal de lá.

    Agora parece que o Partido Comunista Japonês e alguns ministros de lá querem empurrar na marra as lacrações ocidentais nos produtos deles para ganharem o suborno do dinheiro ESG. Vamos ver quanto tempo vai aguentar.

    Agora essa moda nova de D&D é engraçada. Eu acho bizarro alguém querer ser cadeirante num mundo onde um clérigo pode curar isso. E a desculpa de “não há clérigos de nível alto para curar” também deveria valer para “não há magos de nível alto que consigam fazer cadeiras de roda que voem”. As únicas formas de uma pessoa realmente ter uma deficiência em um mundo de D&D é em casos onde envolvam maldições seja por armas ou conjuradores de níveis altos, que daí sim é difícil achar alguém de nível 19º para remover a maldição. Uma forma particular que nós usamos nos nossos jogos é o “juramento”. Por exemplo, se tu jurar pelo seu braço direito para o deus Pholtus que nunca mais vai roubar, e acabar perdendo ele depois de fazer um furto, a magia de regeneração não vai funcionar porque o braço agora “pertence” ao Pholtus. Meu irmão e o Thiago sempre falam “cuidado com os juramentos dos seus personagens”.

    Deixar aqui um vídeo que mostra o quão bizarro é essa coisa da Cadeira de Roda mágica.)

    https://www.youtube.com/watch?v=1OZRSZq0RSs

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  2. Tolo servo do Abismo, será necessário muito mais do que seus zumbis sem alma com muito tempo livre e seus parasitas vermelhos para me destruir. E digo o mesmo em relação à sabedoria dos antigos. Ela jamais será esquecida, silenciada ou conspurcada. Não importa o quão escura você e os seus tornem a noite, a luz da Verdade sempre retornará. Sempre.

    (Em relação a Warhammer Fantasy/Old World, infelizmente, mesmo com o protesto massivo dos fãs, a GW cedeu às pressões das turbas ignorantes que não sabem nada sobre Warhammer e decidiram fazer uma adaptação "moderna e acessível". Será um fracasso ainda pior do que Ravenloft e Dragonlance 5e, porque o público real de Warhammer não é maleável (o que é ótimo para a marca). Lamentável, mas algo que tristemente já esperávamos. E está claro como o dia que aquele que adere a essa ideologia torpe não se importa com nada além de si mesmo. Acho realmente impossível que reinos "exóticos" como Araby sejam explorados nessa nova adaptação.

    Semana passada, eu joguei 15 minutos da minha vida no lixo ao ler o material de Draggerheart RPG (da equipe de Critical Role), porque em resumo, de tão ruim e vazio esse jogo consegue fazer D&D 5e parecer um AD&D em seu auge. Achei naquele momento que o RPG havia chegado ao novo fundo do poço. Mas agora que me falou sobre "masmorras acessíveis" vejo novamente que sempre é possível descer um pouco mais. A ideia de um aventureiro cadeirante dentro de um mundo de fantasia de alta magia (como todos os cenários de D&D) é extremamente difícil de se aceitar. Em um mundo onde reviver os mortos é possível, fazer uma pessoa andar chega a ser, com todo o respeito, algo simples. O argumento absurdo de que "não há clérigos de nível elevado por perto" seria válido na Terra-Média, mas jamais em cenários como Toril, Oearth e qualquer outro padrão de D&D. Se não há clérigos de 9o nível ou mais na região, certamente não há magos, feiticeiros, warlocks, druidas..., uma vez que magia conferida pelos deuses pode ser aprendida e desenvolvida por qualquer indivíduo que demonstrasse fé e dedicação (não é preciso ser "especial" para tanto). Um mundo onde não há magias de restauração definitivamente é um mundo que não terá cadeiras de rodas mágicas. A única exceção remotamente plausível, como mencionou, seria o caso de maldições. E honestamente, eu tenho uma amiga cadeirante, e tenho certeza de que se ela fosse jogar RPG, a última coisa que ela faria seria uma personagem que usasse uma cadeira de rodas. Da mesma forma que tenho um amigo com sério problema no joelho e outra que teve câncer (neste caso, ambos jogadores de RPG) e nenhum deles jamais demonstrou o mínimo interesse em incorporar esses problemas em seus personagens. Isso é o mais um exemplo de que os defensores dessa ideologia torpe não conhecem as pessoas que em sua arrogância pretendem "representar", e que definitivamente, não se importam com elas. Como o vídeo que compartilhou também comprovou.

    Eu sempre critiquei muito as masmorras de D&D 5e por causa da deliberada ausência de armadilhas. Agora, ao que tudo indica elas ficarão ainda mais "acessíveis", de modo que logo um grupo de crianças de quatro anos poderão sair para se aventurar pelos reinos. Este é o D&D de hoje em dia. O que um dia foi um jogo de superação de desafios que uniam um grupo de amigos para que com muito esforço conquistassem seu espaço e legado, hoje é um jogo débil feito para tornar pessoas débeis ainda mais frágeis e sensíveis. Interessante que se pegamos um livro antigo de RPG para ler, ou assistimos a filmes como Rocky, vemos o quão patético e desprovido de valor nosso mundo se tornou).

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