Saudações, guerreiros da Luz.
Minha intenção original neste
pergaminho era mostrar a queda óbvia, mas extremamente tardia de Cinthya Williams, a
cultista da WotC que ocupava o posto de CEO da empresa, e foi responsável
direta por toda subversão Woke e péssimas decisões gerenciais que praticamente
afundaram a empresa nos últimos anos. Tudo o que vimos, desde a "atualização" de Ravenloft, passando pela famigerada OGL
2.0 e ataque aos verdadeiros fãs e criadores de D&D, às falas racistas de
Kyle Brink (gestor apontado por ela própria) foi direta e indiretamente causado
por Williams. Agora que a empresa está à beira de quebrar, a cultista foi desligada
na esperança (vã a meu ver) de recuperar a imagem da WotC perante os fãs para
tentar evitar a catástrofe eminente do lançamento de D&D 5e 2024. Caso
desejem saber um pouco mais sobre o caso, basta entrar neste PORTAL.
Em quanto pesquisava sobre o assunto, fiquei curioso em “rastrear” a base de poder da corrupção Woke, que como um parasita, está se impregnando em todos os lugares da sociedade ocidental, quebrando empresas, destruindo vidas e corrompendo crianças. Sempre uso o termo “parasita” para descrever a ideologia Woke porque seus adeptos não são capazes de criar nada; eles apenas se esgueiram pelas sombras até chegar a propriedade intelectuais de valor, adentram as mesmas e as corrompem completamente, deixando apenas uma carcaça vazia, um legado arruinado e fãs furiosos. Tudo sob o disfarce falacioso de ser uma “agenda do bem” que busca “corrigir os erros do passado”.
Na prática, no entanto, o que temos é a subversão de valores, relativização do
mal, censura e destruição de qualquer resquício de moral que haja em algum
lugar. E qualquer um que perceba o ardil e se levante contra ele é
imediatamente taxado de racista, fascista, etc. Ironicamente, a agenda faz uso
de TODAS as políticas consolidadas pelo fascismo em meados do século XX, mas
isso é uma discussão para outro momento. O ponto principal aqui é que como D&D nos ensinou (por bem e principalmente por mal) é que onde há bruxos ostentando poderes sobrios, há sempre Patronos os "abençoando".
Durante minha “caçada”, busquei
compreender melhor de onde vinha o dinheiro usado pela agenda para bancar
verdadeiros desastres financeiros como os perpetuados por empresas como a
Amamon, Wokeflix, Paramorte e pela porta estandarte da corrupção, a Dis-astre e seu Rato Chifrudo.
Algumas dessas e outras são empresas bilionárias, mas que, por si, não têm fôlego para bancar o
prejuízo que estão tendo ao longo da última década por conta da escolha em se
espalhar a subversão woke. A resposta, apesar de complexa, estava diante de nós
o tempo todo. O volume obsceno de dinheiro usado para manter essa subversão
viva mesmo enquanto ela destrói companhias de porte mundial vem do que chamamos
de “Gestoras de Fundos”.
Sem entrar no mérito técnico da
questão, Gestoras de Fundos são grupos de investimentos que fazem a gestão do
dinheiro de dezenas de milhões de pessoas, empresas e até alguns governos, negociando a
compra e venda de ações, normalmente seguindo a flutuação do mercado. Em outras palavras, empresas que não criam nada e apenas vivem da especulação financeira e ilusão de pessoas que acham que podem
ganhar a vida sem precisar trabalhar. Munidas de um volume de dinheiro
astronômico (as 5 maiores gestoras de fundos gerenciam US$ 29,6 trilhões (valor
maior do que o do PIB dos EUA), elas têm acesso virtualmente a qualquer
empresa, bancos e governos do mundo, pois além de tudo, podem subsidiar empréstimos de valores bastante elevados.
Gestoras de Fundos, apesar do porte, também não produzem nada e subsistem do trabalho de outros. E não por
coincidência, três das cinco maiores Gestoras de Fundo do mundo são a BlackRock,
Vanguard e State Street Corp, empresas que promovem abertamente a ideologia
Woke, uma vez que a mesma é uma forma muito eficiente de alienar, planificar e dominar mercados. E para consolidar de
maneira mais estável seu domínio, elas entraram massivamente no ramo da arte e entretenimento,
segmentos que conhecidamente nutrem certo “rancor” em relação a valores
tradicionais, e por isso, estariam mais abertos à agenda woke. Uma vez dentro das companhias, cultistas munidos de uma grande quantia de dinheiro fornecida por seus Patronos rapidamente ascendem a
posições de direção e comando por conta das cotas de ações que conseguem concentrar. Com isso, em pouco tempo, são capazes de impregnar
tudo o que a empresa está fazendo com sua ideologia torpe. Dominando empresas
como Disney, Amazon e sendo respaldadas por governos que ajudaram a eleger,
elas espalham sua mácula indiscriminadamente. Não importa o quanto, por
exemplo, o valor das ações dessas "empresas hospedeiras" caia. Não importa que
essas empresas estejam à beira de quebrar, pois os fundos que mantêm essa
corrupção conseguem dinheiro rápido e contínuo de outros lugares. E quando essas empresas precisam de dinheiro para evitar uma eventual falência, são esses fundos que fornecem o capital, com juros. Em suma, é a mais perfeita e nefasta "máquina de fazer dinheiro" já criada.
O protesto e posicionamento de
verdadeiros fãs ajuda e evidenciar a corrupção e a bloquear maiores volumes de dinheiro investido por terceiros, mas
o que realmente começaria o processo de resolução do problema seria pessoas fora desta bolha de
cultistas e bruxos assumindo a diretoria de grandes empresas e governos
novamente. Parece surreal, mas na verdade, este é um processo que já dá sinais de estar se iniciando.
No vídeo abaixo, podemos entender
um pouco melhor essa situação, e nisso, compreender que há esperança. Citando um exemplo, uma parceria forte atuando no âmago da Disney este ano por muito pouco não conseguiu destruir o esquema woke dos
cultistas que vêm pervertendo as obras da empresa e a destruindo. Mas para que
vençamos essa batalha nos próximos anos, (não por nós, mas pelas próximas gerações) é importante
que não permaneçamos de braços cruzados. É importante que lutemos com valor e
inteligência, denunciando o que está errado, apoiando aquilo que é certo, protegendo os mais jovens e escolhendo com critério e sabedoria nossos
representantes. Em suma, travando o Bom Combate, como um grande sábio já ensinara há mais de dois mil anos.