Saudações, guerreiros da Luz
Como todos aqui sabem, vivemos tempos
sombrios. O pouco de “D&D” que havia sobrado na 5ª encarnação do jogo foi
completamente extirpado na nova configuração do vindouro Wokes & Dragons
2024. Nas Wokepíadas, tivemos demonstrações claras da agenda dos
Servos do Caos, que proíbem qualquer tipo de expressão religiosa, mas liberam
sem pudor agressão contra mulheres. A humanidade caiu tanto que chegamos ao
triste ponto em que um homem espanca uma mulher no ringue, é
congratulado e provavelmente ainda será recompensado com uma medalha e algumas
sujas peças de ouro assim que espancar outras duas jovens mulheres. Tudo, é
claro, em nome do “amor, tolerância e liberdade”. É tanto amor e liberdade que
nem mesmo em um humilde espaço como esse é impossível deixar comentários sem que os mesmos sejam apagados por “forças
ocultas”.
Desnecessário também comentar sobre a
“vitória” de Mau-Duro, as trapalhadas e profanações do Grande Bruxo Vermelho e
seus Supremos da ditadura de Bananil, ou mesmo as declarações hediondas de
Kamela H. depois que ela substituiu seu mestre Sith PedoBiden na tentativa de levar
sua Cabala de DEMOcratas a governar os Estados Ungidos da Alienação.
Todos esses acontecimentos mostram o
que acontece quando é permitido que o mal aflore, e como é difícil extirpá-lo
depois que ele se alastrou por praticamente todos os cantos de nossa decadente
sociedade. Outra coisa que fica clara aqui é que a resposta para o que
realmente precisamos nunca esteve no futuro e “novas ideias”, mas sim, na
tradição milenar do passado. Dadas as devidas proporções, o mesmo pode também
ser notado no universo de D&D.
Enquanto Wokes & Dragons 2024
destruiu por completo o pouco que havia sobrado de D&D, há diversos
trabalhos que tentam resgatar o legado do passado aparando certas arestas. Old
Dragon, Castles & Crusades e Tumbas & Tigres são alguns ótimos exemplos
disso. Um outro importante bastião nesse contexto é o pouco conhecido For Gold
& Glory.
For Gold & Glory é na verdade um
retorno do AD&D, mas com uma organização melhor das informações, melhor
diagramação e estrutura de tópicos. Não há novas regras, classes, raças, etc. É
o AD&D que os mais velhos de nós conhecem e amam, mas compilado de forma
muito mais organizada e fácil de ler. Por questões de direitos autorais, as
ilustrações originais do AD&D não foram utilizadas, mas em seu lugar temos
um estilo de arte realmente bonito, que remete a pergaminhos desenhados durante
a antiguidade clássica e baixa idade média. Um trabalho primoroso, que merece
ser conhecido e valorizado.
Aos interessados, o livro pode ser
baixado de forma gratuita e oficial pelo seguinte PORTAL.
Estamos vivendo nos tempos do “amor” onde a “diversidade” e a “demôniocracia” sempre vencem, Senhor dos Tolos! Hoje a diversidade é tão aceita que um homem pode se declarar “fêmea” e espancar mulheres e receber tesouros e aplausos de uma turba sem identidade alguma. E não podemos esquecer que também é permitido espancar garotas impunimente caso agressor seja corinthiano ou um parente/amigo do “Painho”! HAHAHAHAHAHAHA
ResponderExcluirA Europa está vivendo um verdadeiro “paraíso” da diversidade, com essas Wokepíadas onde ridicularizam religião local mas ignoram uma “outra” (afinal, ninguém quer ver “bombermans” fazendo atentados). Além disso, o povo da Inglaterra está sendo brutalmente oprimido pelo seu próprio governo apenas porque querem que haja mais controle na imigração. O “Amor” venceu tanto na Europa quanto nos reinos do Mau-Duro e aqueles que reclamarem serão cancelados e destruídos pela Estrela Vermelha! HAHAHAHAHA
Não mais necessário fazer propagandas desses retro-clones retrógados de uma época preconceituosa, já que o No-D&D 2024 já está para sair, e eu até mesmo li o novo livro que vazou na internet e ele é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Agora tem toda a diversidade que D&D sempre precisou, com um monte de pessoas obesas, elfos coloridos, mulheres com “pinto”, pessoas mutiladas ou aleijadas, pessoas HDTV com rosa para todo lado, bardos k-poppers, anões “HDTV”, demônios (tieflings) para todo lado, paladinos de Moloch, clérigos mandingueiros, e o melhor de tudo, não há mais lugar na ficha para se colocar o alinhamento ou o sexo do personagem! O livro é tem tanto “amor” que chega a sangrar os olhos de qualquer um que pegou um livro de AD&D 2e/3.5e, AHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Eu já estava quase me esquecendo, mas a 2º Temporada de “Os Senhores do Lacre - A Diversidade do Poder”, e já prometeram que será 4 vezes mais “moderna” que à anterior, com direito a Celebrimbor vivendo um romance com “Anathar” e esse último engravidando Galadriel, mas tem mais! Aparentemente a mulher de Tom, Fruta d’Ouro vai ser uma “mulher diversa com pinto” (igual aquelas que tão lutando nas Wokepíadas). E já disseram que essa série irá superar tudo que Tolkien já escreveu, e com a aprovação de Simon Tolkien, HAHAHAHAHA
O “Amor” está prestes a vencer completamente, apenas é preciso que algum matador tenha sucesso em eliminar o Algoz Laranja e as Camadas Unidas do Abismo irão pertencer aos Demôniocratas por mais 4 anos!
(Ontem eu estava falando sobre a situação atual com meu irmão e meu cunhado e finalmente concordei com o Rodrigo sobre o “Poseidon estar certo”, até falei “Venha a mim Escama de Kraken!” hahahaha
E até mesmo lançaram um manga novo de CDZ com o Senhor dos Mares e seus Marinas como os heróis. Eu espero que tenha uma adaptação.
https://mangadex.org/title/aebe45b0-4cb2-4811-8711-44742f02896c/saint-seiya-rerise-of-poseidon
Eu li o livro do jogador que vazou e vou dizer, é a coisa mais horrível de D&D que eu já vi em questão estética e moral. Para ter uma ideia, a ÚNICA arte legal no livro inteiro é dessa elfa aqui combatendo umas aranhas gigantes.)
https://i0.wp.com/dungeonsanddragonsfan.com/wp-content/uploads/2024/06/new-2024-players-handbook-art-update-15.png?resize=800%2C450&ssl=1
Tolo demônio, teu "amor" está ainda muito longe de vencer. Sim, suas Wokepíadas no Reino dos Covardes está afrontando abertamente os seguidores da Cruz Sagrada, pelo simples fato de que eles, ao contrário dos seguidores da Lua Prateada, não reagem. Além do espancamento de mulheres, tamanha covardia e traição também pode ser vista na Terra da Rainha, onde a própria população é oprimida por políticas que favorecem bandidos de outras terras enquanto prendem cidadãos nativos por portar brinquedos que emulam espadas de jogos eletrônicos. Desnecessário falar também sobre o assassinato "fictício" (segundo os cultistas da Global Vermelha) do Algoz Laranja.
ExcluirSobre o novo "D&D" e a pérfida série Senhores do Lacre, tenho apenas uma única coisa a dizer:
"A mim, Escama do Dragão Marinho".
(A cada dia que passa, sinto mais e mais que estamos vivendo o fim dos tempos. Mas muito interessante essa nova série dos CdZ. Achei a premissa realmente interessante, obrigado por compartilhar.)