terça-feira, 7 de outubro de 2025

Tradição, Valor e Disciplina: Um tributo aos anões de D&D

Saudações, guerreiros da Luz.

Aqueles que acompanham os pergaminhos que escrevo já há algumas décadas sabem que tenho imensa reverência pelas raças fantásticas de fantasia medieval, em especial aquelas que foram “inauguradas” nesse gênero pelo magistral trabalho de Tolkien. E dentre essas raças, a minha favorita sempre foi a dos anões. Praticamente nunca os protagonistas, mas sempre uma presença poderosa nas mais memoráveis histórias de fantasia, por conta de suas características marcantes: Honrados, implacáveis, disciplinados. Totalmente devotos àquilo que se propõem a fazer, seja a arte da guerra, da forja, da mineração ou construção. E acima de tudo, devotos à família, sua raça, suas tradições, seu rei e, em ambientações como as clássicas de D&D, a seu deus e criador.

Nas mãos de corruptos subversivos e incompetentes, os nobres elfos foram reduzidos a hippies andrógenos, e os perversos orcs foram elevados ao status de “grandes guerreiros”. Na edição de Dungeons and Dragons 2024, o ápice do desrespeito a jogadores verdadeiros e aos criadores do jogo, fomos indiretamente apresentados a um novo clã anão, os coloridos Barbas Frouxas, onde enquanto as mulheres trabalham nas forjas, os “homens” do clã vestem roupas confortáveis, sandálias e com bochechas coradas e sorrisos no rosto, preparam cookies e doces. Provavelmente para alimentar os orcs que estão a suas portas, preparados para destruir tudo o que a geração anterior criou com sangue e suor.

Mesmo sabendo que tal profanação pouco, ou nada faz para quebrar o poderoso arquétipo que fora construído há quase um século, alegra-me ver que entre os jovens de hoje ainda há aqueles comprometidos com a Tradição e a Verdade. Neste sentido, compartilho aqui uma bela homenagem feita ao Pai de Todos, lembrando as origens e as bases nas quais os poderosos senhores do aço e da terra foram forjados:

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