Como já discutimos aqui e em outros lugares (que foram destruídos pelo poder do “amor”, “liberdade” e tolerância”, vivemos tempos escuros, onde valores são completamente deturpados e por consequência, a loucura, perversão e comportamentos autodestrutivos imperam. Graças à corrupção da atual gestão de bruxos da WotC, isso pode ser visto claramente em Dungeons & Dragons, e a cada novo suplemento, livro ou depoimento, fica mais evidente que o que existe hoje não passa de mera hipocrisia travestida de panfletagem ideológica. Aos interessados, deixo aqui duas análises bastante interessantes que comprovam que, apesar de ter atingido o fundo da última Camada do Abismo, a WotC continua cavando para ver se consegue levar D&D a novos patamares de degradação.
Na mais nova reciclagem de aventura da WotC, Devoradores de Mente planejam transformar todos os moradores de uma cidade em novos devoradores de mente com um poderoso ritual. Os jogadores tentarão impedi-los, mas caso falhem, o ritual ocorrerá e todos que não passarem em um teste de resistência serão transformados. No entanto, de acordo com o livro, mestres precisam perguntar aos jogadores se eles “concordam em ter seus personagens transformados caso não passem no teste de resistência, pois não se pode transformar o corpo de alguém sem seu consentimento”:
Nesta segunda análise,
vemos “paladinos” com spinners e a hipocrisia da WotC em sua “cruzada pela
diversidade” e seu declarado desprezo por jogadores e escritores brancos. O
diretor da WotC disse sem cerimônia que jogadores brancos deveriam deixar o
jogo o mais rápido possível. A criadora da falsa paladina afirmou odiar
escritores brancos, mas aqui estamos:
Este é o presente e um vislumbre do future de D&D. Se você deseja jogar D&D pelo o que o jogo realmente é e representa, todo o rico legado de seu passado e tudo o que precisa para jogar pode ser acessado gratuitamente entrando nesta nobre BIBLIOTECA.
Bem vindo ao futuro do D&D, Senhor das Brisas! Os meus Bruxos da Costa finalmente oficializaram a castração completa dos mestres ao fazer com que esses tenham que pedir autorização aos jogadores para transformar os “avatares” dos mesmos em monstros. Tudo isso para não “traumatizar” os jogadores com tamanha “violência”, além disso, logo a palavra “mestre” também será banida assim como a palavra “tribal” foi. Tudo isso porque essa palavra é “opressiva” e o “narrador” não passa de um escravo que deve saciar todos os desejos absurdos dos jogadores. D&D está melhor do que jamais esteve e ainda estamos nas camadas superiores do Abismo, mas estamos cavando cada vez mais rápido! HAHAHAHAHAHAHA
ResponderExcluirVocê precisa corrigir seu post, já que os Salões do Valhalla não foram devorados em nome da liberdade total, mas sim de uma “liberdade restritiva”, sabe? É como a “democracia restritiva”, onde a maioria das pessoas querem uma coisa, mas seres “supremos” ditam o que é liberdade para as massas. A prova disso hoje em dia é que você pode responder a ofensas feitas por “paladinas @u-tis-t@s” armadas com “spinners vorpais” por ser um “jogador velho, “héteru” e “crentosu” que é contra os santos pronomes. Mas isso pode mudar, Senhor dos Tolos! Tudo que precisa fazer é adicionar os pronomes “abençoados” e abraçar o No-OneD&D como seu livro de leis! Vamos, abrace o “amor”, HAHAHAHAHAHAHA
(É bem aquilo que a gente já conversou no blog antigo sobre as pessoas precisarem se ver em seus personagens e o D&D ser apenas um “exercício” de auto-afirmação de identidade na cabeça dessas pessoas. A Wizards faz isso porque sabe que essas pessoas fragmentadas irão gastar dinheiro com essa baboseira. Mas o que me irrita mesmo é que um monte de gente da nossa época comprou essa ideia. Chega a ser ridículo ver gente defendendo uma companhia que quer que eles sumam.
No fim a Mackenzie era exatamente o que eu esperava. Uma guria que foi contratada só por causa da deficiência dela pra servir de escudo contra críticas, mas quem realmente escreveu o livro foi um cara da etnia que ela praticamente odeia. O pior de tudo é que não dá mais pra escrever abertamente as coisas e temos que fazer tudo por código. Vimemos nos tempos da “Liberdade Restritiva”, onde todo mundo pode ser o que quer, mas não pode escrever algumas palavras por “magoarem” os outros.)
Tolo demônio, muitos são aqueles que rejeitam seus "presentes" de "amor" e "tolerância". Saiba que aqui seus pronomes profanos jamais terão lugar.
Excluir(Eu diria que a WotC jogou D&D no fundo do poço, mas permanecerei em silêncio nesse sentido porque sei que eles encontrarão alguma forma de descer ainda mais. Também penso que logo retirarão o termo "mestre" do jogo. Estava muito claro que a criadora da falsa paladina era apenas um escudo ideológico, e que como essas pessoas são completamente incapazes de criar algo minimamente bom, pessoas produtivas precisaram ser chamadas para fazer o trabalho real. Essas pessoas fragmentadas que precisam se ver em personagens são mesmo o público alvo da WotC, mas apesar delas apoiarem toda a subversão do jogo, elas não investirão dinheiro nisso. Assim como aconteceu com as HQs da Marvel nas últimas décadas e com as da DC durante o último fracasso estratosférico que tiveram quando "reformularam" seus personagens icônicos e precisaram voltar atrás desesperadamente após alguns meses. Essa agenda faz barulho, mas é apenas isso. Mas sim, concordo que o mais difícil de acreditar é que pessoas da nossa geração tenham caído nessa lavagem cerebral tão mal formulada.
No âmbito profissional, já discorri um pouco sobre essa questão da "Liberdade Restritiva", onde você é livre para ser e dizer tudo aquilo que quiser, contanto que esteja a favor da agenda vigente. Vejamos onde tudo isso terminará...)
Hahaha... essa primeira aventura de D&D se não me engano é a do game Bauldurs Gate 3, me parece muito parecida. De qualquer forma, essa nutelagem (eu chamo de p@u-molismo) já vem de anos, desde do lançamento de ravenloft pra 5e e seus lugares seguros.
ResponderExcluirImagino como deve ser se um player for mordido por um lobisomem nessa edição. Ou ele vai pedir pru mestre não sofrer da maldição ou vai querer controlar o personagem na forma de lobisomem.
Inclusive, acredito que D&D5 não tem save contra morte instantânea. Por exemplo: na 3.5 o olhar do bodak matava, na 5e ele reduz o PV do alvo pra 0.
Ademais, bom trabalho por denunciar a WotC, essa empresa merece o fracasso. Segregam os fãs, cometem racismo e se escondem atrás de minorias, o quão mais fundo ela pode chegar?
Sim, se não chegamos ao fundo do poço, estamos certamente muito perto dele... essa falsa paladina é mais uma prova incontestável disso.
Excluir(Exato, D&D 5e não tem esse tipo de mecânica de morte instantânea. Creio que a palavra "desafio" também esteja na lista das palavras proibidas da WotC...)
CONTEMPLE O MAIOR HORROR JÁ FEITO USANDO D&D ATÉ AGORA, SENHOR DOS TOLOS!
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=khZVjQL74qE
Agora o jogo destinado para crianças será ensinado por Drag Queens, talvez até mesmo D&D agora signifique “Dungeons and Drag Queens”!HAHAHAHAHAHA
E nada poderá ser feito para impedir, pois agora, graças a “tolerância”, crianças poderão acompanhar as “mágicas, “coloridas” e “pervertidas” aventuras de.... ALASKA THUNDERFUCK, a “princesa orc” na cidade “encantada de “Neverdeep”! E olha que já tem milhares e milhares de visualizações! Uma verdadeira legião! HAHAHAHAHAHAHA
Bem vindo ao presente, Senhor dos Tolos, agora veja seus “sonhos” morrerem ante a esse horror! Estou ansioso para 2024 e o No-OneD&D! O D&D já chegou no fundo do poço, mas ainda estamos apenas nas camadas superiores do Abismo! HAHAHAHAHAHAHA
(Esse ai é pra anotar na primeira pagina do "Grande Livro dos Rancores"! A Wizards tá conseguindo me surpreender, e olha que é difícil, mas já dava pra esperar isso depois de ver “Gomorra’s Gate 3”. O pior é que isso tudo deve origem em “Game of Thrones”, ali foi o ponto de partida para que essa “libertinagem” tomasse conta das histórias de fantasia e jogos de RPG. É ridículo tudo isso, e o pior, é que vendem isso para crianças!
Vou botar o link do vídeo completo. Só aguentei ver 10 minutos, mas olha a quantidade de visualizações que esse negócio tem. Eu queria saber quantos likes e dislikes isso ai tem.
https://www.youtube.com/watch?v=MZhCgp-GRQ8
Vou botar algo bom pelo menos, o vídeo do Grognard sobre a parada do mestre ter que pedir permissão para transformar os personagens dos jogadores em monstros.)
https://www.youtube.com/watch?v=T4cGZDrIXvs
Eu já estava me esquecendo, mas preciso te avisar que não adianta tentar reviver o maldito Vardalon! Não há diamantes em Darakar o suficiente para que possa reviver o algoz! SOFRA, SOFRA, SOFRAAAAAAAAAA, HAHAHAHAHAHAHA
Excluir(Me absterei de comentar como o Senhor dos Ventos porque depois de ver isso, sei que não conseguirei manter a compostura e a serenidade do personagem. De tudo o que já fizeram, isso consegue, disparado, ser o mais hediondo, especialmente por buscar naturalizar nos jovens e até crianças um comportamento e estilo de vida tóxico e extremamente perigoso. E é esse tipo de coisa que a WotC está se esforçando para associar com D&D. Eles vão destruir não apenas o jogo, mas muitos jogadores mais novos no processo. É simplesmente inacreditável, e é esse tipo de coisa que faz com que muitos clamem por figuras como Vardalon.
ExcluirMas mantenhamos a fé e o bom combate, como Gronard fez nesse último vídeo. É o que nos resta fazer).
Que é isso! kkkkkkkkk
ExcluirRidículo a iniciativa. Pelo que pesquisei, esse D20 Dimension é um programa de transmissão de jogos que utiliza D&D5 como regras, não sei se a WotC apoia diretamente, mas certamente deve endorsar.
As pessoas podem sexualizar qualquer coisa, não tem o que fazer, poderia ser um jogo de banco imobiliário. Desde a 3.0 existem suplementos não oficiais adicionando regras sexuais a D&D, alguns deles não podiam levar o selo da OGL por ferir o termo de imagem, mesmo assim, eram lançados com leves adaptações. Minha opinião, é que o mais sensato para a WotC seria não se envolver em polêmicas, ela deveria apenas ignorar esses coisas, não acho correto a WotC tentar regular o conteúdo de terceiros que é feito usando seus produtos. Isso não diminui minha crítica ao fato da empresa tentar "moralizar" D&D conforme seu viés progressista.
O real problema é o youtube permitir esse tipo de conteúdo. Por mais que o youtube permita conteúdo inapropriado para crianças, o fato de utilizar um jogo pra isso, gera uma armadilha.
Concordo plenamente. Tanto com o fato disso ser ridículo quanto com a questão da gravidade por trás das práticas do Youtube em permitir esse tipo de coisa. Sem sombra de dúvida, é uma armadilha, por motivos bastante óbvios.
ExcluirOff-topic, mas esse Lion & Dragon do RPG Pundit parece ser bem interessante. Estou escrevendo um cenário low-fantasy baseado no mundo real (um trabalho de anos, mas um dia sai, se Deus quiser!), e sempre que vejo a capa desse livro sinto muita vontade de ler, com certeza deve me trazer muita inspiração, pois imagino que seja mais ou menos parecido com o que eu tenho em mente. Você já leu? Pode ser que eu compre o pdf no DriveThruRPG.
ResponderExcluirSalve nobre bardo. Peço desculpas pela demora na resposta, vi apenas agora seu comentário. Achei a proposta bastante interessante agora que me chamou a atenção sobre ela, mas infelizmente, não conheço a obra.
ExcluirEm relação a se cenário low fantasy, sempre que desejar ajuda na divulgação, conte comigo. Tenho certeza de que será um trabalho digno de canções, e tem meu total apoio nessa empreitada.